sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Varri enfim a pior de todas as poeiras

Depois de sucessivos atrasos, hoje no ínicio da tarde, precisamente às 13:13 iniciava a viagem com que tanto sonhei.

Malas prontas, todo o equipamento necessário para um longo percurso,muitas vezes em terras pouco habitadas, moto abastecida no posto T10 ínicio de várias outras aventuras , segui em direçào à BR153.

Na saída beijei Miguel e Geisa com o coração apertado me acompanhou nos primeiros quilometros. Juliana e Licurgo também me encontraram e mais uma vez reuniram presces de um caminho tranquilo. Não pude esperar por Mariana e Fernando que ainda não retornaram à Goiânia. Levo muita saudade no peito.

Logo ao deixar a cidade, quando a estrada se estendeu a minha frente não pude esquecer das palavras de alguém que admiro tanto, Amyr Klink. Ao partir para circundar a terra pelos mares mais bravios ele disse, após olhar para trás e perceber que se afastava da segurança de Jurumirim, que naquele momento sua vassoura de cabo pintado havia varrido do convés do Paraty a pior de todas as poeiras, a de nunca começar.
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2 comentários:

Anônimo disse...

Apesar de preocupada e "medrosa" mas, antes de tudo, sua Mãe e sua cúmplice quando o assunto é a sua felicidade, lhe desejo BOA sORTE e Feliz Viagem, com carinho da Mamãe

Marcelo Mendes de Oliveira disse...

Obrigado Minha Mãe.Um grande beijo